A tarefa era dura, fazer no minimo 2x0, mas o time atleticano se superou mais uma vez e conquistou a inédita Taça Libertadores da América. Conquista ainda mais valorizada pela luta do Olímpia, que se defendeu até onde pôde.
1° Tempo
O primeiro tempo iniciou como se esperava, Galo no ataque e Olímpia se defendendo com 10 e apenas Bareiro mais adiantado. E o Atlético teve muitas dificuldades, o Olímpia mostrou muita eficiência, e além da boa defesa, saia em contra-ataques perigosos. A primeira chance real de gol foi do time paraguaio, Salgueiro invadiu a área e bateu fraco para defesa de (São)Victor. O Atlético teve sua principal chance num chute de fora da área, o craque Ronaldinho bateu para a defesa do bom Martín Silva.
2° Tempo
Precisando de 2 gols, o Galo voltou com Rosinei, e voltou melhor.
Logo com 1 minuto de jogo a substituição deu certo, em jogada pela direita, Rosinei recebeu de Michel e cruzou, Pittoni furou bizonhamente e bola sobrou para o artilheiro da Libertadores marcar, Jô bateu forte de perna direita sem chances para Silva, a partir daí o Galo criou diversar chances de gol, mas o uruguaio Martín Silva ia salvando a meta do time paraguaio.
Uma dessas defesas foi em uma cabeçada de Leonardo Silva, seria um aviso para o que viria depois. aos 40 minutos, Ferreyra foi lançado, driblou Victor e na hora de marcar o Gol, escorregou, a chamada sorte de campeão. Aos 43 minutos, Bernard recebeu e cruzou na cabeça de Leo Silva, o zagueiro cabeceou no ângulo de Silva, que apenas olhou a esperança dos atleticanos entrar no fundo das redes.
Pênaltis
Nos pênaltis, o Galo fez valer a pena a defesa de Victor contra o Tijuana, o gol de Guilherme contra o NOB e a defesa de Victor, fez valer a pena o sofrimento da torcida atleticana, que viu pela primeira vez seu clube ser campeão da Libertadores.